O nome Largo do Arouche é uma homenagem ao marechal José Arouche de Toledo Rendon. O militar brasileiro também foi o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo e do Jardim Botânico da capital. E ainda, o primeiro homem a plantar chá em São Paulo.
Na época da Independência, em 1822, o local era chamado de Largo do Ouvidor. Com o passar dos anos, mudou mais duas vezes de nome: Largo da Artilharia e Praça Alexandre Herculano. E finalmente, no século passado, recebeu em definitivo o nome de Largo do Arouche.
O Mercado de Flores do Arouche ocupou o local em 1953, quando o prefeito Armando de Arruda Pereira remanejou os floristas da Praça da República. A partir de então, passou a ser conhecido também como “Praça das Flores”.
Hoje, o local compõe o sofisticado cenário gastronômico paulistano e abriga restaurantes tradicionais, como o La Casserole, O Gato Que Ri e o Bar do Léo. E as redes de hotéis San Raphael e San Michel.
As artes têm lugar cativo no Arouche - em 1909 a Academia Paulista de Letras (APL) instalou sua sede no local. E em breve, o Largo será palco do 1º Encontro Literário de São Paulo (EliSP), a ser realizado no segundo semestre de 2009.
O verde dos canteiros e jardins tem semelhança com as alamedas e bulevares parisienses. Melhoram o ar da metrópole carente de árvores e dão ao visitante e morador, um clima agradável para se distrair, namorar e ser um ponto de encontro de toda a cidade.
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